segunda-feira, agosto 29, 2005

Enganei-me, Enganei-me - Paciência!

Enganei-me, Enganei-me - Paciência!
Acreditei as vozes, cri, Ormia,
que a tua singela igualaria
à tua mais que angélica aparência.

Enganei-me, Enganei-me - Paciência!
Ao menos conheci que não devia
pôr nas mãos de um externo galhardia
o prazer, o sossego e a inocência.

Enganei-me, cruel, com teu semblante,
e nada me admiro de faltares,
que esse teu sexo nunca foi constante.

Mas tu perdeste mais em me enganares:
que tu não acharás uma firme amante,
e eu posso de traidores ter milhares.

Tomás Antônio Gonzaga (versão by Pree)

3 comentários:

Silvio Pilau disse...

Belo.

Beijos.

Anônimo disse...

oooiiiiiinnnn
GURIA! EU NÃO ACREDITO QUE TU TE ACHA TUDO ISSO MESMO? TU SÓ PODE TÁ BRINCANDO OU QUERENDO QUE TIREM SARRO DA TUA CARA,NÉ? HAHAHAHAH,CÓLICAS DE TANTO RIR. SAIBAS QUE ÉS MOTIVO DE CHACOTA PARA UMA GALERA(IDIOTA COMO NÓS,É CLARO!QUE PERDEM TEMPO LENDO ESTAS TUAS BESTEIRAS,HAHAHAHA)

Anônimo disse...

Uma das minha favoritas de Dirceu.