segunda-feira, janeiro 23, 2006

Porque a arte faz bem aos olhos, e ao coração!

As férias começaram só na minha mente, pois como alguns sabem, tive que trabalhar na segunda, é f*** ser bom no que se faz e ter é claro, comprometimento com seu cargo, mas enfim...
Como muitos sabem tenho paixões pelo mundo da música, da literatura e dos filmes, sem esquecer é claro das artes plásticas, mas esse ponto eu sempre deixo de lado dos meus devaneios "bloguísticos" por não conhecer profundamente do assunto. Entretanto, nesse final de semana tava lendo uns livros de arte, outros de flores, mais um do meu amado alemão, o Goethe, e de repente achei um de pintores. Tá, na verdade não fiquei lendo porque prefiro admirar as imagens, mesmo com o meu inglês permitindo uma leitura dinâmica eu não quis deixar de regozijar meus olhos nos belos traços de artistas como Sir Lawrence Alma-Tadema e John Singer Sargent. O primeiro, Alma-Tadema era um bretão bacana que viveu durante o período do neoclassicismo. Ficou conhecido por retratar a era Vitoriana, e sempre colocou em suas pinturas uma pitada de erotismo ligado a beleza das formas perfeitas. Já o segundo, Sargent, pelo que me consta era um norte-americano, mas como não li o pequenino livreto de portraits que achei por completo não posso dizer muito sobre ambos pintores. O único grande cara que eu sei muito, tirando os Picassos, Monets e Renoirs da vida é o Norman Rockwell, mas esse já é digno de uma outra história!
Com vocês duas capas de dois ambicionados livrinhos...ai como eu gosto disso!

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Toc-toc-toc? Sim, quem é? As suas Férias, Priscilla!

Opááááá, podem entrar feriócas!!! Uhuuu, sejam muito bem vindas!

Queridíssimos, a WONDER Inc. informa que no período de 23/01 à 07/02 estaremos temporariamente fechados. As atividades serão retomadas no próximo mês. Entretanto, poderemos fazer intervenções sem comprometimeto durante o período de férias da nossa princesa amazona e administradora deste blog.

Um abraço com muito protetor solar e que o mundo do patriarcado sobreviva a nossa ausência, estamos retornando à Themyscira.

Um beijo,
Pree, ops Wonder Pree.

quinta-feira, janeiro 19, 2006

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Mais derretidos que picolé de uva...

É meus neurônios já estão no pauzinho...hihihi, por isso, wonderlicious people deixo com vocês o texto da minha colunista preferida: Cláudia Laitano*.
Monotemáticos
No ônibus, no táxi, no elevador - principalmente no elevador, sempre no elevador - não existe outro assunto. À beira da piscina, no caminho para o trabalho, no caixa da farmácia. Entrando ou saindo do restaurante, na portaria do edifício, na fila do açougue. Nos chats, nos blogs, nos post-its, em todos os programas de rádio. Entre amigos e desconhecidos, entre vizinhos e colegas de trabalho - principalmente entre colegas de trabalho, sempre entre colegas de trabalho.
Ninguém fala mal do governo, ninguém discute futebol, nem as gostosas do Big Brother são assunto. Nada de "oi, como vai", "e aí, beleza?", "mas que tal?". Vai-se direto ao assunto - ao único assunto, ao inescapável assunto. O general se matou, a Angelina engravidou, o Mick Jagger vai cantar de graça em Copacabana e o Oasis pode vir a Porto Alegre, mas nada disso interessa. O preço da gasolina, o IPTU, o IPVA, a lista de material escolar para comprar - tudo isso incomoda, mas não tanto, ou pelo menos não durante todas as 48 horas de um dia de verão em Porto Alegre. O calorão, o forno a céu aberto, a canícula (que parece nome de instrumento de tortura, e é) - é só disso que se fala na cidade. Ou meu cérebro já foi afetado?
O inferno meteorológico que ocupou todas as conversas nos últimos dias não é exatamente democrático em seus efeitos. O senhor de fatiota que passa o dia desfrutando o silêncio refrescante de um split 20.000 BTUs e a mocinha de minissaia que distribui folhetos no cruzamento da Silva Só com a Ipiranga têm percepções bem diferentes do calor. Mas se o mesmo frio que mata indigentes não faz nem cosquinha em quem tem sapato novo e casaco de lã, o calor, de um jeito ou de outro, acaba incomodando todo mundo - nem que seja naquele breve intervalo no caminho entre dois ares-condicionados. Porque nem o Tio Patinhas e todas as suas moedinhas agüentam ficar respirando o ar refrigerado da caixa-forte o dia inteiro. Todo mundo precisa de um raiozinho de sol de vez em quando - e aí... pá!, lá vem o calorão, e com ele o assunto para as próximas 217 viagens de elevador.
* Cláudia Laitano escreve bem pra cacet* e todo sábado é a colunista da página 3 da ZH.
Ela, pra mim, é a melhor de todos os colunistas do nosso folhetim, um luxo. Outro dia coloco o texto antigo, mas pra Nega aqui sempre verdadeiro chamado A Finlandesa (minha cara!).

sexta-feira, janeiro 13, 2006

13:03

- Negrinha, tu sabe né?
- Sei!
- Sabe naaaada!
- Sei sim...
- Não!
- Sim, Não?!
Trim –trim- trim-trim
- Alguém atendeeee!
- Atende ai então.
- Tá bom!
- Beijinho
- Beijo

quinta-feira, janeiro 12, 2006

É, é tudo uma questão de sobrevivência!

E só agora me caiu a ficha...tsc,tsc,tsc!

quarta-feira, janeiro 11, 2006

“My hardly occupation... stealling other womens man”

Se eu pudesse descrevê-la diria perigosa. Sim, ela cantando é um perigo, e um problema, pois é impossível não se apaixonar pela meiguice e pelo o bom humor refinado de Blossom Dearie. Com suas lentes gigantescas suas letras engraçadinhas e com uma voz delicadíssima Blossom parece ser uma branquela estranha no jazz. E é. Com uma musicalidade diferente e tocando aquele piano bem pra caral**** ela se diferencia das cantoras cool e sexies de sua geração.
Blossom, para mim é especial, ela e eu cantamos DEED I DO para o same Honey e isso eu só posso dividir com ela e com mais ninguém, ok, até que a espertinha da Diana Krall se deu bem na tentativa, mas só porque eu ainda não sei tocar piano...humpf!
Mas falando sério, a loirinha por detrás dos óculos gravou seus melhores “jazzes” pela Verve e pela Capitol, duas das maiores gravadoras do gênero no mundo! Blossom é tão única em seu ramo que a mesma foi uma das poucas que conquistou a admiração de figurões do jazz, como o Todo-Poderoso Miles Davis e Gil Evas (que segundo “boatos” pediam dicas para arranjos, pode?!) É, Blossom is Blossom, e é por isso que eu e ela cantamos o mesmo refrão na melhor das melhores de suas composições, Blossom´s Blues de 1959: “ My hardly occupation, stealling other womens man...i´m a evil, evil woman, but I wanna do a man some good”.
E temos dito!

Segue a capa de um dos inebriantes cds de Blossom:

terça-feira, janeiro 10, 2006

Pra matar as saudades...

Afinal eu ainda não coloquei nenhum soneto aqui em 2006.
E se é para começar o ano em grande estilo, vou postar
minha poetisa favorita, com vocês: Florbela Espanca.

RÚSTICA

Ser a moça mais linda do povoado,
Pisar, sempre contente, o mesmo trilho,
Ver descer sobre o ninho aconchegado
A bênção do Senhor em cada filho.

Um vestido de chita bem lavado,
Cheirando a alfazema e a tomilho...
Com o luar matar a sede ao gado,
Dar às pombas o sol num grão de milho...

Ser pura como a água da cisterna,
Ter confiança numa vida eterna
Quando descer à "terra da verdade"...

Meu Deus, dai-me esta calma, esta pobreza!
Dou por elas meu trono de Princesa,
E todos os meus Reinos de Ansiedade.

segunda-feira, janeiro 09, 2006

Boa troca, Brad!

Com certeza um dos melhores casais do cinema!



Insanos e lindos!

sexta-feira, janeiro 06, 2006

DESCOMPOSTA!

É capô, é cerveja, formatura, Hollywood...
6° dia do ano e já tô ai na atividade!
2006 não promete, 2006 já é!
Um baita final de semana pra vcs,
Beijocas sedentas pela praia!

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Quem não a-d-o-r-a um capô? Heim? Heim? Heim?

Tô dentro, opss, quer dizer tô fora! (hihihi)

terça-feira, janeiro 03, 2006

Foi?! não foi... foi, sim!

Ao som de Rob Sinclair e seu Love Generation me pilho a questionar ou melhor falar sobre o ano que passou: 2005. Como disse Martha Medeiros em sua coluna ele não foi fácil. Pela primeira vez concordo com a moçona do Caderno Donna e faço do olho dela o meu: "Devemos muito a este ano que passou. Ninguém saiu dele do mesmo jeito que entrou. Estamos mais maduros e conscientes".
Concordo, pelo menos aqui no lado Wonder da força o ano foi de escoriações e ferimentos leves, mas tudo bem – ou quase – cicatrizado.
2005 foi intenso, decepcionante, destruidor, seu Tsunami não passou apenas pela Indonésia, outras tormentas afetaram a nossa política e a torre de babel começou a desmoronar. Porém, como é de praxe nesse país tão lindo e injusto, os culpados estão livres, leves e soltos. Política...vivo dela, mas não consigo entendê-la. Desilusões, ah essa parte não tange apenas aos corações dos feridos e iludidos. O amor nunca tinha demonstrado sua face tão egoísta, rasa e desumana. Angústias vindas sabe se lá de que maldito lugar tomaram conta de muita gente e segundo os astrólogos todas as mudanças, as rupturas e reformulações estavam programadas para 2005. (porque não nos disseram antes???).
O ano não foi fácil mesmo, mas não foi ruim, foi difícil, e difícil lembra que encontramos, ou melhor, que eu encontrei dificuldades e obstáculos que, por incrível que pareça, sem os braceletes e sem o laço da verdade eu superei um a um.
Desafios de caráter intelectual, profissional, sentimental, tudo ali com média alta, nota 10, tudo resolvido, solucionado, conquistado, com muito esforço é claro, mas sempre com convicção. O papo de ter fé pode parecer bem clichezão, mas tenho certeza que depois da sinceridade essa é uma das minhas maiores qualidades: a fé.
Sempre que acredito em algo tenho a certeza de que dará certo. Isso foi no TCC, uma grande loucura que provou pra quem quiser ler e reler – que a Priscilla aqui escreve bem pra cara*** e além de tudo é boa pra chuchu na arte de pesquisar. O resultado foi melhor que o esperado e só me faz querer ter e saber mais...quem sabe?! Outra vitória foi o diploma, ufis, 4 anos corridos, puxados, apimentados e com grandes certezas: o jornalismo é uma grande fábrica de bonecas pintadas ou de pessoas reais que expressam no sorriso e na lealdade a fé na espécie humana. Mas isso, caríssimos, são os ossos do oficio, enquanto alguns fazem apenas o trabalho burocrático, outros sonham alto e compartilham suas idéias e aprendizados, esses, podem de ser chamados de Toms Wolfes, Trumans Capotes, Cibeles , Andressas, Andrés, Gustavos, Sabrinas, etc, etc, etc...
Mas o ano também foi de reconhecimento, de gente nova crescendo como profissional, assinando matéria, assinando boletim, assinando revista, produzindo documentário, produzindo impressos, porém travando sonhos, sonhos que agora podem parar no dial, mas como a era é digital é só esperar a idéia ficar madura para poder temperar a vida de muita gente por aí.
No quesito pessoas, esse ano foi bom pacas, amigas (as poucas e de fé) sempre levantando o meu astral em festas, caminhadas, feirinhas, restaurantes, fofocas telefônicas, etc, etc, etc.. não posso reclamar das lindas ninfas que Deus colocou no meu caminho! Já os meninos, hum...meninos não, desses eu quero distância,. Agora se eu for falar dos meus amigos homens esses eu quero sempre por perto. Publicitários, jornalistas, balzaquianos, filósofos, advogados, queridos, todos assim seres que fazem a minha vida ter muito mais graça!
No mais, vamos dizer que nem tudo foi tão chato e triste e melancólico em 2005, pois se eu não tivesse sobrevivido a ele eu jamais teria o gostinho de quero mais em 2006. Agora como diz o bebumzão do Zeca Pagodinho: Deixa a vida me levar, vida leva eu! E graças a Zeus a "PTzada" tomou na cara...bem feitinhooo!

As 5 piores coisas de 2005:

- O mês de Junho
- A inexistência de museus e cinemas e parques e vida "nighter" e "nicer" e "cultural" em NH.
- Calypso e derivados
- Não ter visto Madeleine Peyroux em Porto Alegre
- Os 2 filhos do Francisco, o Francisco e toda a Família dele...

As 5 melhores coisas de 2005:

- Meu 10 na Monografia!
- O documentário mais lindo sobre rap no RS: o meu!
- As pistas de dança e os porres com as "nininas"
- Guarda do Embaú
- Meu salário!

Foi 2005!
Feliz 2006!

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Boa segunda, bom trabalho, bom 2006!

E se é pra começar o ano novo em alto astral vamos ouvir e ler a bem intencionada e super "direcionada" letra das gatonas do PCD em Dont Cha (e o recado tá dado!). Eu simplesmente amo a música, o clipe, e a batida desse som...ótimo praquele "trio" ir pro dancefloor!

Dont Cha (Pussycat Dolls)

I know you like me (I know you like me)
I know you do (I know you do)
Thats why whenever I come around shes all over you
And I know you want it (I know you want it)
It's easy to see (it's easy to see)
And in the back of your mind I know you should be home with me

Dont cha wish your girlfriend was hot like me
Dont cha wish your girlfriend was a freak like me
Dont cha, dont cha
Dont cha wish your girlfriend was raw like me
Dont cha wish your girlfriend was fun like me
Dont cha, dont cha

Fight the feeling (fight the feeling)
Leave it alone (leave it alone)
Cause if it aint love It just aint enough to leave a happy home
Let's keep it friendly (let's keep it friendly)
You have to play fair (you have to play fair)
See, I dont care But I know she aint gon' wanna share

Dont cha wish your girlfriend was hot like me
Dont cha wish your girlfriend was a freak like me
Dont cha, dont cha, baby
Dont cha wish your girlfriend was raw like me
Dont cha wish your girlfriend was fun like me
Dont cha, dont cha

See, I know she loves you (I know she loves you)
I understand (I understand)
I'd probably be just as crazy about you If you were my own man
Maybe next lifetime (maybe next lifetime)
Possibly (possibly)
Until then, Oh friend your'e secret is safe with me