Uma das características mais marcantes dos filmes de Paul Weitz é a sensibilidade e o teor humano de suas narrativas. Sem tornar-se apelativo ou ser um tipo de degradador da espécie humana, Weitz retrata com humor as características de seus personagens. Em Boa Companhia, assim como fez em Um Grande Garoto, Weitz conduz a história de forma sensível, transmitindo uma mensagem simples e muito real.
O filme aborda com sensibilidade a carência, os medos, as grandes corporações engajadas no modelo globalizador de visionar apenas o lucro, os encontros e desencontros, a substituição, os sonhos e as esperanças. Enfim, o filme não é um enlatado cheio de teenagers felizes e sorridentes, ou com bonitões super sarados e que só querem viver felizes para sempre. Não! Em cartaz em boa parte das salas de cinema da capital, o filme seria uma boa maneira de sensibilizar os jovens - e até mesmo adultos idiotas - em seus ócios diários de consumirem uma boa proodução na sessão da tarde.
A história, que é bem diferente das comédias e romances que vemos por ai, parte da vida de Dan Foreman (Denis Quaid) - o estagnado chefe de vendas de publicidade de uma revista esportiva. Quando a revista é comprada por uma empresa poderosa, Dan é susbtituído por Carter Duryea (Topher Grace - o meninão magricelo e engraçado do That 70s Show), um yuppie em ascensão de 26 anos que não tem a mínima experiência no ramo.
Indignado com o rebaixamento e preocupado com a família, Dan cria uma cena de hostilidade com o jovem Carter. Entretanto, o rapaz afeiçoa-se carinhosamente por Dan. Para piorar a tensão da película, Carter se apaixona por Alex, filha mais velha de Dan, interpretada pela talentosa Scarlett Johanson (que acaba ficando sem espaço devido à atuação magistral dos protagonistas).
Daí em diante, os resultados são cenas hilárias de constrangimento, um pouco de dó pela solidão alheia e muita esperança para que o amor vença no final. Acostumados com o modelo Hollywoodiano de finais felizes, o filme Em Boa Companhia difere do lugar-comum cinematográfico, pois prende o expectador pela sua singularidade de transitar tão bem entre a tristeza e a alegria. Destaca-se no filme a atuação de Topher Grace, o protagonista do seriado setentão consegue tirar boas risadas do público com o próprio sofrimento de seu personagem.
O final, bem o final de filme eu não conto senão perde toda a graça né. Mas, oh valendo-se de um roteiro como esse de que importa o final. O importante é a mensagem e, entendendo a moral , o final é apenas, mais um final. 4maravilhas!
O filme aborda com sensibilidade a carência, os medos, as grandes corporações engajadas no modelo globalizador de visionar apenas o lucro, os encontros e desencontros, a substituição, os sonhos e as esperanças. Enfim, o filme não é um enlatado cheio de teenagers felizes e sorridentes, ou com bonitões super sarados e que só querem viver felizes para sempre. Não! Em cartaz em boa parte das salas de cinema da capital, o filme seria uma boa maneira de sensibilizar os jovens - e até mesmo adultos idiotas - em seus ócios diários de consumirem uma boa proodução na sessão da tarde.
A história, que é bem diferente das comédias e romances que vemos por ai, parte da vida de Dan Foreman (Denis Quaid) - o estagnado chefe de vendas de publicidade de uma revista esportiva. Quando a revista é comprada por uma empresa poderosa, Dan é susbtituído por Carter Duryea (Topher Grace - o meninão magricelo e engraçado do That 70s Show), um yuppie em ascensão de 26 anos que não tem a mínima experiência no ramo.
Indignado com o rebaixamento e preocupado com a família, Dan cria uma cena de hostilidade com o jovem Carter. Entretanto, o rapaz afeiçoa-se carinhosamente por Dan. Para piorar a tensão da película, Carter se apaixona por Alex, filha mais velha de Dan, interpretada pela talentosa Scarlett Johanson (que acaba ficando sem espaço devido à atuação magistral dos protagonistas).
Daí em diante, os resultados são cenas hilárias de constrangimento, um pouco de dó pela solidão alheia e muita esperança para que o amor vença no final. Acostumados com o modelo Hollywoodiano de finais felizes, o filme Em Boa Companhia difere do lugar-comum cinematográfico, pois prende o expectador pela sua singularidade de transitar tão bem entre a tristeza e a alegria. Destaca-se no filme a atuação de Topher Grace, o protagonista do seriado setentão consegue tirar boas risadas do público com o próprio sofrimento de seu personagem.
O final, bem o final de filme eu não conto senão perde toda a graça né. Mas, oh valendo-se de um roteiro como esse de que importa o final. O importante é a mensagem e, entendendo a moral , o final é apenas, mais um final. 4maravilhas!
2 comentários:
Legal, gostei bastante do filme também. Acho que deu uma enrolada entre a metade e o final, mas levanta boas questões e os atores deram vida aos personagens com talento. A Scarlett Johansson é uma das melhores atrizes jovens americanas, pena que teve pouco espaço. E o final é ótimo.
Um trocadilho infame: melhor do que assitir Em Boa Companhia, é assistir esse filme em ótima companhia. Como foi meu caso.
Beijão, Pri
Sin City vai ter que ficar pro fim-de-semana, porque agora com as aulas fica difícil. Mas vamos combinar.
Beijos
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