sábado, março 20, 2010

Uma porta abstrata

Existem formas. Perspectivas. Há quem acredite nas pessoas (eu ainda insisto nisso). Todo esse mundo rocknroll é ruim de cama. Penso nas imensidões de terras sem donos. Queria só caminhar de pés descalços e sentir o molhadinho da grama. Faz tempo. A beleza que me comove ainda é a da natureza. O mar. Só ele é capaz de entender. Os carros são mortíferos, mas tenho medo dos beliches. Não nasci pelo óbvio. Morrerei pelo complexo. Vi de tudo. Gente boa e ruim. Mais de um milhão de histórias. Vidas opostas. Reporto o mundo na tela da TV. Como nutella de colher. Acordo com o pior humor da humanidade. Meu nome era pra ser Diana. Faz 7 meses que moro sozinha. Mereço mimo. Nada menos do que as melhores sensações. Segundo um amigo tenho dentes brancos como o marfim dos elefantinhos africanos. Sou beeem Porto Alegre. Já fiz trabalho voluntário. Compro cd's. Sou vintage por natureza. Ouviram o riso? Gosto dos móveis provençais. Vinicius é nome de poeta. Sou doadora de medula. Mel é muito doce. Lascividades. O rap é compromisso. Não suporto ver alguém doente. Crianças são as provas de que Deus existe. Prefácio. Sou um vento, um vento com estilo. Me arrependo. Chuva de verão. Você já se sentiu carniça? Com um urubu rodeando? Já! Não tenho muitos pêlos. Não brigo mais com dois colorados que amo. Leia. Até respirar é improviso. Hora da faxina. Os meninos que fugiram com o circo não foram felizes. Cibele sempre me entende e diz: é impressão minha ou tem gente querendo ser a Priscilla Casagrande?!

Um comentário:

Ci disse...

Pior que tem!

Nunca será!!!!! Hahahahahaha

(ouviu a risada de bruxa?)