O bom de comemorar aniversário além de reunir os amigos é ganhar os presentes... sim porque eu não sou tão hipócrita ao ponto de dizer que "detesto" presentes. Cá entre nós, todos amam ganhar um agradinho, nem que seja uma bala jujuba na fila do super!
Mas enfim, a cada ano que passa o número de brincos e pulseiras aumenta, mas o que sempre cresce numa reprodução digna de coelhos é a minha biblioteca! Foram oito novos livros. E a traça não resistiu e já começou a devorar algumas folhas dos exemplares de Fabrício Carpinejar em seu lindo O amor esquece de começar. E no trajeto trabalho-casa, casa-trabalho leio com extremo prazer a obra de Eugênio Bucci: Em Brasília 19 horas. Além desses eu ganhei Ave, Pássaro; Adeus China; Sex and The City; O Colar de Veludo; Maiakovski (que eu amooo) e o incrivelmente minha cara: Elas gostam de apanhar, do poderoso Nelson Rodrigues (essa Cibeleeee...tsc tsc tsc).
Mas enfim, a cada ano que passa o número de brincos e pulseiras aumenta, mas o que sempre cresce numa reprodução digna de coelhos é a minha biblioteca! Foram oito novos livros. E a traça não resistiu e já começou a devorar algumas folhas dos exemplares de Fabrício Carpinejar em seu lindo O amor esquece de começar. E no trajeto trabalho-casa, casa-trabalho leio com extremo prazer a obra de Eugênio Bucci: Em Brasília 19 horas. Além desses eu ganhei Ave, Pássaro; Adeus China; Sex and The City; O Colar de Veludo; Maiakovski (que eu amooo) e o incrivelmente minha cara: Elas gostam de apanhar, do poderoso Nelson Rodrigues (essa Cibeleeee...tsc tsc tsc).
2 comentários:
Pois olha que curioso e divertido isso, Priscilla: somos da mesma geração (eu um ano e pouco mais velho), mas acredita que já superei essa fase do presente?
Claro que também não serei hipócrita de dizer que não gosto de presentes (quem quiser me agradar nem precisa abrir a carteira, é só ir num sebo de discos velhos e pegar alguns; tem um na Marechal onde os LPs custam apenas 1 real, posso dar o endereço se quiser, eh, eh), mas hoje em dia eu me contento muito mais em ser apenas lembrado, tipo ganhando um alô por telefone ou uma visita para me dar os parabéns, do que necessariamente ganhar presentes. Defino assim a minha postura no aniversário: ando mais afim de presentes "humanos" do que presentes "materiais".
Mas isso, claro, é EU. Não tô dizendo que tu tá errada, não é isso, até porque o normal é assim, e é o correto. Apenas eu que sou diferente mesmo.
Mas é claro que um alô por telefone é mil vezes melhor que muitos presentes!
Mas coloquei a história dos presentes pq uma conhecida disse "eu detesto ganhar presente". Daí eu pensei cá com meus botões: tá é um direito dela coisa e talz, mas lá no fundo, bem no fundinho todo mundo adora um mimo, nem que seja um cartão de folha de ofício ou um artesanato feito a mão.
E tb falei dos presentes, pq a cada ano que passa ganho mais e mais presentes! Quanto mais velha, mais coisas a gente ganha!!!
Ou quando eu era criança não via graça nenhuma em bonecas e joguinhos que ganhava, vai saber!!!
um bjo!
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