sexta-feira, março 29, 2013

O prazer de descobrir novidades...

Barbudos, cabeludos e muito bons. Fora a política, o Texas nos surpreende...Com vocês minha descoberta apaixonante do dia: The Bright Light Social Hour. Enjoy it!

PAULADA NAS GUITARRAS...


MAIS UM, FINO DEMAIS COM ESSE BARBUDO...


quinta-feira, março 28, 2013

quarta-feira, março 27, 2013

Hoje é dia de falar do trabalho numa sala de aula...


Dois textos que exemplificam bem como e qual é o papel do jornalista e das empresas de comunicação em meio a uma tragédia.  Tive - por conta do trabalho - que conviver e retratar por 20 dias as dores e a tristeza de Santa Maria. 

RESCALDOS DE UMA TRAGÉDIA

Um mês após o incêndio, o Observatório da Imprensa (26/02) exibido pela TV Brasil relembrou os momentos mais marcantes dessa cobertura pela ótica da imprensa regional. (...) Antes do debate no estúdio, em editorial, Alberto Dines destacou o caráter complementar das mídias nacional e regional: “A grande imprensa não existe solta no espaço, seus atributos dependem dos atributos do espírito cidadão que circula em sistemas de alto-falantes, rádios e tevês comunitárias, jornais de bairro, semanários e diários regionais. Quem sofre o primeiro impacto é o jornalista local, sua sensibilidade e discernimento são essenciais, seu espanto ou sua dor são decisivos”. (...) Enquanto a imprensa local focava na prestação de serviço, a mídia nacional tentava encontrar responsáveis pelo incêndio. “Qual era a grande pergunta das emissoras de grande expressão da mídia nacional? Quem são os culpados. Qual era nossa grande pergunta? Quem são as vítimas. Nossa preocupação era com a informação”, sublinhou Vicente Paulo Bisogno, gerente de programação da Rádio Imembuí. Viviane Borelli, coordenadora do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), ressaltou que a imprensa nacional trabalha num ritmo diferente da imprensa regional: “Numa das entrevistas coletivas com o delegado responsável pelo caso, por exemplo, um jornal de circulação nacional queria saber ‘mas já temos um culpado?’, e o delegado dizia ‘não, até agora a gente não está investigando, a gente está tentando colocar a cidade em ordem diante disso que aconteceu’”.(...) Nilson Vargas explicou que Zero Hora e a imprensa de Porto Alegre estão em uma posição intermediária entre a mídia local e a nacional. “A nós cabe um acompanhamento muito forte da investigação e cabe ainda uma postura de profundo respeito, silêncio inclusive, em relação à dor das famílias, que é muito grande”, disse o jornalista. Vargas ressaltou que este tipo de cobertura é bastante complexa e permeada por “tentáculos” tanto para a pequena quanto para a grande imprensa. “A gente tem que ser psicólogo, jornalista, especialista em segurança de edificações e incêndios, acompanhar perícias policiais com um cuidado diferenciado”, afirmou. Fonte: (ADAPTADO) Observatório da Imprensa – 28.02.2013.

A TRAGÉDIA BEM DE PERTO, por Alberto Dines #editorial do Observatório da
Imprensa na TV.// 

Exato um mês depois da catástrofe de Santa Maria, que tirou a vida de 239 jovens brasileiros, o Observatório da Imprensa foi à cidade gaúcha para trazer uma história que a grande imprensa não tem condições de relatar, não é o seu papel. Há dois anos vivemos a mesma situação em proporções muito maiores na região serrana fluminense, quando cerca de mil pessoas morreram afogadas ou soterradas por uma tromba d’agua. Nestas duas tragédias encontramos uma personagem ignorada ou esquecida, porém essencial para a própria sobrevivência da grande imprensa nacional. Fomos à devastada Serra Fluminense e agora à enlutada Santa Maria para buscar ecos da dor e encontramos a imprensa local, a chamada pequena imprensa, na realidade a grande pequena imprensa, infatigável colmeia que produz informações, emoções, produz sobretudo solidariedade. A grande imprensa não existe solta no espaço, seus atributos dependem dos atributos do espírito cidadão que circula em sistemas de alto-falantes, rádios e tevês comunitárias, jornais de bairro, semanários e diários regionais. Quem sofre o primeiro impacto é o jornalista local. Sua sensibilidade e discernimento são essenciais. Seu espanto ou sua dor são decisivos. As catástrofes de Santa Maria, como antes a da Serra Fluminense, mostram que o sistema midiático é imperiosamente pluralista, integrado. O interesse do leitor distante vai numa direção, a palpitação do vizinho vai em outra. Juntos compõem os caminhos da verdade. Separados fazem apenas meia verdade. O projeto para uma grande pequena imprensa faz parte da história deste Observatório. Oxalá possamos desenvolvê-lo em circunstâncias diferentes – com suor, sim, porém sem sangue ou lágrimas.
Profissionais que conviveram com essa tragédia desde a madrugada de 27 de janeiro, ficarão
para sempre com ela. Fonte: Observatório da Imprensa – 26.02.2013.


terça-feira, março 26, 2013

No outono eu quero...

Livros com dedicatória. Chuva no rosto. Verdades absolutas. Roupas limpas no varal. Um prato a mais na mesa de jantar. Músicas velhas. Encantamento. Emails lindos de ler. Riso fácil. As cantadas vindo da pessoa certa. O Deus das pequenas coisas. Distâncias curtas. Sinceridade. A alegria das surpresas. Uma ligação telefônica: "I just called to say..."Terminar leituras. Não desistir do boxe. Continuar evoluindo. Devoção. Matérias boas. Joelhos saudáveis. Ganhar flores. Uma mix tape em forma de cd. Ter mais paciência. Continuar aprendendo. Dividir a vida. Fidelidade. Uma velha Remington (não, não é a arma). Junkebox. A lua. Tão minha lua. Esquecer da tristeza. das tragédias. dos problemas. Ver o sol se pondo todo dia. Mais Yoga. Receber cartas. Felicidade. Observar estrelas. Acender incensos. Ser mimada. O cheiro bom de terra molhada. Taças de vinho. Longas conversas. Parar de roer as unhas. Falar mais baixo. Beber com moderação. Ser recompensada. 
E no final de tudo, como sempre, eu só quero amor.
Eu só quero amar. 

segunda-feira, março 25, 2013

A estrada vai além do que se vê




Moça, olha só o que eu te escrevi
É preciso força pra sonhar e perceber
Que a estrada vai além do que se vê

Sei que a tua solidão me dói
E que é difícil ser feliz
Mais do que somos todos nós
Você supõe o céu
Sei que o vento que entortou a flor
Passou também por nosso lar
E foi você quem desviou
Com golpes de pincel

Eu sei, é o amor que ninguém mais vê
Deixa eu ver a moça
Toma o teu, voa mais
Que o bloco da família vai atrás

Põe mais um na mesa de jantar
Porque hoje eu vou praí te ver
E tira o som dessa TV
Pra gente conversar
Diz pro bamba usar o violão
Pede pro Tico me esperar
E avisa que eu só vou chegar
No último vagão

É bom te ver sorrir
Deixa vir a moça
Que eu também vou atrás
E a banda diz: assim é que se faz!

Sei que a tua solidão me dói...
Sei aquela mesa de jantar...

sexta-feira, março 22, 2013

Open your eyes...




All this feels strange and untrue
And I won't waste a minute without you
My bones ache, my skin feels cold
And I'm getting so tired and so old

The anger swells in my guts
And I won't feel these slices and cuts
I want so much to open your eyes
´Cause I need you to look into mine

Tell me that you'll open your eyes

Get up, get out, get away from these liars
´Cause they don't get your soul or your fire
Take my hand, knot your fingers through mine
And we'll walk from this dark room for the last time

Every minute from this minute now
We can do what we like anywhere
I want so much to open your eyes
´Cause I need you to look into mine

Tell me that you'll open your eyes

All this feels strange and untrue
And I won't waste a minute without you

quinta-feira, março 21, 2013

E o céu aqui é dele...


O sol daqui é sem dúvida o mais bonito que já vi. Ele não é o sol que queima a pele nas areias do Rio de Janeiro, não é o sol bom para pegar as ondas em Santa Catarina, muito menos aquele sol para seguir atrás do trio elétrico em Salvador. Não! Nosso sol não é para agradar turista. Nosso sol faz parte da cidade.
Todo dia - quando aparece, é claro - ele nos sorri descaradamente. Beija os prédios, suspira pelos morros, invade janelas, franzi testas. Mas é lá no fim da tarde que ele teima em se exibir ainda mais, e com toda razão.  Descendo rapidinho no horizonte aquarelado do Guaíba ele reina absoluto, num espetáculo de beleza única, ímpar, iluminada e sensorial. Ele sabe quem é. ELE é o sol da contemplação. Aqui o astro rei não é apenas um cartão postal. Ele é sim um pedaço insubstituível e apaixonante do Cosmos em Porto Alegre. 

;)

terça-feira, março 19, 2013

O Amor...


" É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos"

Cecília Meireles

segunda-feira, março 18, 2013

The danger of a single story

Vale a pena ver e ouvir o que a escritora Nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie diz sobre "uma única versão da história" ou "o perigo da história única". Fica a dica!



"The single story creates stereotypes, and the problem with stereotypes is not that they are untrue, but that they are incomplete. They make one story become the only story.”
Chimamanda Ngozi Adichie

domingo, março 17, 2013

Tirando a voz rouca...

A kamikase

Eu devia ter uns 6 ou 7 anos pelas minhas lembranças. Foi num daqueles finais de semana na casa da minha dinda - que é sim a minha segunda mãe - que conheci o Furacão. Minha madrinha pegava sempre um vinil e colocava pra gente escutar (e ela sempre teve só o melhor, passando do jazz à mpb). E numa daquelas tardes, e isso me lembro bem, fiquei encantada com a capa do disco "Falso Brilhante", acho que eram o elefantes circenses que me chamaram a atenção. Pedi para ouvir...e quando escutei "Como nossos pais" fiquei pasma. A voz daquela mulher era incrível, intensa, forte, rouca, quis mais. E com o passar dos anos fui querendo e querendo e querendo. Ganhei 'vinils', cds, me trancava no quarto durante a adolescência para cantar Elis. Era mágico. Conheci sua vida lendo biografias, assisti seus vídeos (viva a televisão e seus festivais), descobri que a gaúcha, gremista, temperamental, que amava o Rio de Janeiro não tinha medo de entrar de cabeça nas coisas. Era uma "kamikase". Também pudera: com aquela voz, aquela interpretação e aquele repertório, e uma alma louca dos que amam sem medo a baixinha furiosa era imbatível. E ainda é. Hoje, ela faria 68 anos. E eu vou ver minha dinda. 


"Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo que fizemos...
Ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais"!

Beijo no ombro né Beth?!

sexta-feira, março 15, 2013

I Can See For Miles...Yeah, I can see...



If you think that I don't know about the little tricks you play


quarta-feira, março 13, 2013

Um jeito meio estúpido de ser, Bethânia




"Você não tem um nome, eu tenho. você é um rosto na multidão e eu sou o centro das atenções.
Mas a mentira da aparência do que eu sou e a mentira da aparência do que você é.
Por que eu, eu não sou o meu nome e você não é ninguém.
O jogo perigoso que eu pratico aqui.
Ele busca chegar ao limite possível de aproximação.
Através da aceitação da distância e do reconhecimento dela.
Entre eu e você existe a notícia, que nos separa.
E eu quero que você me veja a mim, eu me dispo da notícia.
E a minha nudez parada te denuncia e  te espelha".

Fauzi Arap

terça-feira, março 12, 2013

Another round of Cosmos : Columbia Journalism Review

Another round of Cosmos : Columbia Journalism Review

Estou encantanda com Neil deGrasse Tyson, um Carl Sagan do Bronx, adouuuro!



Mais um...

domingo, março 10, 2013

Paciência




Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara...

quinta-feira, março 07, 2013

Em menos de 4 meses eu chego lá...;)


As mulheres de 30

O que mais as espanta é que, de repente, elas percebem que já são balzaquianas. Mas poucas balzacas leram A Mulher de Trinta, de Honoré de Balzac, escrito há mais de 150 anos. Olhe o que ele diz:
'Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido. (...) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer'.

Madame Bovary, outra francesa trintona, era tão maravilhosa que seu criador chegou a dizer diante dos tribunais: 'Madame Bovary c'est moi'. E a Marilyn Monroe, que fez tudo aquilo entre 30 e 40?

Mas voltemos a nossa mulher de 30, a brasileira-tropicana, aquela que podemos encontrar na frente das escolas pegando os filhos ou num balcão de bar bebendo um chope sozinha. Sim, a mulher de 30 bebe. A mulher de 30 é morena. Quando resolve fazer a besteira de tingir os cabelos de amarelo-hebe passa, automaticamente, a ter 40. E o que mais encanta nas de 30 é que parece que nunca vão perder aquele jeitinho que trouxeram dos 20. Mas, para isso, como elas se preocupam com a barriguinha!

A mulher de 30 está para se separar. Ou já se separou. São raras as mulheres que passam por esta faixa sem terminar um casamento. Em compensação, ainda antes dos 40 elas arrumam o segundo e definitivo.
A grande maioria tem dois filhos. Geralmente um casal. As que ainda não tiveram filhos se tornam um perigo, quando estão ali pelos 35. Periga pegarem o primeiro quarentão que encontrarem pela frente. Elas querem casar.

Elas talvez não saibam, mas são as mais bonitas das mulheres. Acho até que a idade mínima para concurso de miss deveria ser 30 anos. Desfilam como gazelas, embora eu nunca tenha visto uma (gazela). Sorriem e nos olham com uns olhos claros. Já notou que elas têm olhos claros? E as que usam uns cabelos longos e ondulados e ficam a todo momento jogando as melenas para trás? É de matar.

O problema com esta faixa de idade é achar uma que não esteja terminando alguma tese ou TCC. E eu pergunto: existe algo mais excitante do que uma médica de 32 anos, toda de branco, com o estetoscópio balançando no decote de seu jaleco diante daqueles hirtos seios? E mulher de 30 guiando jipe? Covardia.

A mulher de 30 ainda não fez plástica. Não precisa. Está com tudo em cima. Ela, ao contrário das de 20, nunca ficou. Quando resolve, vai pra valer. Faz sexo como se fosse a última vez. A mulher de 30 morde, grita, sua como ninguém. Não finge. Mata o homem, tenha ele 20 ou 50. E o hálito, então? É fresco. E os pelinhos nas costas, lá pra baixo, que mais parecem pele de pêssego, como diria o Machado se referindo a Helena, que, infelizmente, nunca chegou aos 30?

Mas o que mais me encanta nas mulheres de 30 é a independência. Moram sozinhas e suas casas têm ainda um frescor das de 20 e a maturidade das de 40. Adoram flores e um cachorrinho pequeno. Curtem janelas abertas. Elas sabem escolher um travesseiro. E amam quem querem, à hora que querem e onde querem. E o mais importante: do jeito que desejam.

São fortes as mulheres de 30. E não têm pressa pra nada. Sabem aonde vão chegar. E sempre chegam.

Chegam lá atrás, no Balzac: 'A mulher de 30 anos satisfaz tudo'.

Ponto. Pra elas.
Mário Prata

E pouco eu não quero mais

Essa letra e interpretação são fodas!



Estagnado, boiando num marzão, cheio de piranha de pirata e tubarão...


É um bicão em qualquer passeata
Pega a bandeira e vai gritando com a massa
Seu pai bebeu, ele na brisa e no breu
E o gueto tão distante na porta bateu
E vai atrás, conhece toda nata
A Viviane é a sua namorada
De dia vai perdendo o bom tempo
De noite a razão se joga pro sereno

Não quero mais
Nem posso ver
Não quero mais
Brincar com você
Eu desisto, eu desisto

E o troço pega a tal velocidade
E como tudo aquilo que te tira a vontade
Estagnado
Boiando num marzão
Cheio de piranha, de pirata e tubarão

Paga de boy
ele é humildade zero
Na Roma antiga deveria ser o Nero
Berço de ouro
nunca varreu um chão
Dinheiro não é problema
sempre é solução
Mamãe não vê onde seu tubarãozinho chora
Achou que filho de peixe grande não se afoga
Ainda dá tempo, assume teu papel no mundo
Não deixe que esse mar de lama inunde com tudo

Não quero mais
Nem posso ver
Não quero mais
Brincar com você
Eu desisto, eu desisto

E o troço pega a tal velocidade
Como tudo aquilo que te tira a vontade
Estagnado
Boiando num marzão
Cheio de piranha, de pirata e tubarão

Tubarãozinho!
Tubarão!


quarta-feira, março 06, 2013

Gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não, não, não




Eu vejo a vida
Melhor no futuro
Eu vejo isso
Por cima de um muro
De hipocrisia
Que insiste
Em nos rodear

Eu vejo a vida
Mais clara e farta
Repleta de toda
Satisfação
Que se tem direito
Do firmamento ao chão

Eu quero crer
No amor numa boa
Que isso valha
Pra qualquer pessoa
Que realizar, a força
Que tem uma paixão

Eu vejo um novo
Começo de era
De gente fina
Elegante e sincera
Com habilidade
Pra dizer mais sim
Do que não, não, não

Hoje o tempo voa amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo
Que volte amor
Vamos viver tudo
Que há pra viver
Vamos nos permitir

domingo, março 03, 2013

Toda a licença poética de uma das bandas mais fodas do planeta




One of these days the ground will drop
Out from beneath your feet
One of these days your heart will stop
And play its final beat

One of these days the clocks will stop
And time won't mean a thing
One of these days the bombs will drop
And silence everything

But it's alright
Yeah, it's alright
Said it's alright

Easy for you to say
Your heart has never been broken
Your pride has never been stolen
Not yet, not yet

One of these days
I'll bet your heart will be broken
I'll bet your pride will be stolen
I'll bet, I'll bet, I'll bet, I'll bet
One of these days
One of these days

One of these days your eyes will close
And pain will disappear
One of these days you will forget to hope
And learn to fear

But it's alright
Yeah, it's alright
Said it's alright

Easy for you to say
Your heart has never been broken
Your pride has never been stolen
Not yet, not yet

One of these days
I'll bet your heart will be broken
I'll bet your pride will be stolen
I'll bet, I'll bet, I'll bet, I'll bet
One of these days
One of these days

But it's alright
Yeah, it's alright
Said it's alright
Yes, it's alright

Don't say it's alright
Don't say it's alright
Don't say it's alright

One of these days your heart will stop
And play its final beat
But it's alright

Easy for you to say
Your heart has never been broken
Your pride has never been stolen
Not yet, not yet

One of these days
I'll bet your heart will be broken
I'll bet your pride will be stolen
I'll bet, I'll bet, I'll bet, I'll bet

One of these days
One of these days
One of these days

sábado, março 02, 2013

Preta Pretinha e os Novos Baianos F. C

A música da minha vida desde pequena é esta: Preta, Pretinha (Novos Baianos, 1972) . E nunca tive problema com isso. Aliás, acho ótimo me chamarem pelo tom da minha pele, olhos e cabelo. É um sinal de apreço. Meu pai - até hoje - só fala Preta, alguns amigos também só me chamam assim, até a pequena e deliciosa afilhada Helena esboça um "Pêta", "Dinda Pêta". É por isso que abro portas e  janelas para ver o sol nascer! Por ter um apelido que me enche de alegria e prazer. Então, eu queria ouvir a música (que me faz um bem tremendo) e descobri essa versão, a qualidade é ruim, quase inexistente, mas tem um prólogo lindo (segue abaixo parte dele). Acompanhe: 




Essa parte é tocante:

"Sou Garrincha por convicção, sou Tostão pra não me machucar.
Não há filosofia além disso. Só o novo.
O criado em cada minuto.
E não tem 2 tempos para quem anda.
A dúvida só tem a duração de um lance.
Ser junto, ser mais de dois.
O sonho dourado da família.
Encontro constante e continuado com um fiozinho de nada que é você.
E chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor..."


O documentário mostra a história da formação da banda, e vários trechos muito loucos! :) O diretor Solano Ribeiro sabia que essa turma do "paz e amor" (adoro) eram inadministráveis, por isso seguia diariamente com a câmera em punho pro sítio da trupe e documentava o dia a dia dos Novos Baianos. Infelizmente não achei em boa qualidade, mas fica a dica, são apenas 44 minutos, quem gosta de música - de qualidade e brasileira - vai curtir. 

Documentário:

Profundo