Tudo começou na sala de cinema, em 5 de novembro de 2009, vendo Anticristo de Lars Van Trier. Sim, somos avessos ao romantismo emblemático dos filmes modernos. Mudos, apreciamos o lado dolorido da vida. Agora, ao invés da loucura e da dor. Fomos pegos pela tristeza vaga. Toda a sua beleza apareceu no prólogo de Melancolia, o filme deste ano do diretor dinamarquês e que mais uma vez ganhou seguidores (já não nos basta Lynch e Tarantino). O slow novamente utilizado e a atuação sempre maravilhosa de Charlotte Gainsbourg (filha do poeta e cantor francês Serge Gainsbourg e da atriz inglesa Jane Birkin) ganharam mais uma vez o filme. Sem esquecer da trilha, lindíssima. Como um sol quente, ardendo a pele e mostrando que somos apenas uma ridícula partícula de pó.
Segue o prólogo para quem ainda quer aprender a ver e viver cinema:
Um comentário:
Adoro bom cinema em boa companhia.
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