Eu nasci e cresci debaixo das estrelas do Cruzeiro do Sul. Aonde quer que eu vá, elas me perseguem. Estão comigo. No meu corpo. No meu queixo são pequenos sinais que desenham a cruz. É público. Mas só bem de perto os poetas vêem que essas estrelas estão comigo. Debaixo do Cruzeiro do Sul vou vivendo as estações do meu destino. Não tenho nenhum Deus. Se tivesse, pediria a ele que não me perdesse da minha constelação de 5 estrelas. Falta muito o que andar. Afinal, existem luas para as quais não lati e sóis nos quais ainda não me incendiei.
3 comentários:
Tem verão chegando, um incêndio à vista!
Burn baby, burn!
saudade de quebrar costelas!
Isso ai!!!
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