Defumei o corredor
Perfumei o elevador
Pra tirar de vez o mau-olhado
A saudade me esquentou
Consertei o ventilador
Pro teu corpo não ficar suado
Nessa onda de calor
Eu até peguei uma cor
Tô com o corpo todo bronzeado
E não é que prefiro a Maria Rita sambista. Fez bem pra moça.
'S Wonderful! 'S Marvelous! You should care for me! 'S awful nice! 'S paradise! 'S what I love to see!
terça-feira, setembro 25, 2007
domingo, setembro 23, 2007
Quebrando tudo!
É uma delícia poder fazer uma das mais antigas tradições da Grécia. Com mais de 4 mil anos a quebradeira de louça depois das refeições é revitalizante. Segundo os gregos quebrar os pratos é uma maneira de mostrar desapego aos bens materiais e o prazer pela comida. Outros acreditam que quebrar o prato serve para afastar as coisas ruins e negativas de perto da gente. Quem quiser ter uma prévia passa ali no Greek Donner (na Anita passando a Carlos Gomes). Mas atenção: tem que ser calcinha. Ali no restaurante grego só as mulheres é quem quebram os pratos. Içaaaa!!!
segunda-feira, setembro 17, 2007
quinta-feira, setembro 13, 2007
sexta-feira, setembro 07, 2007
quarta-feira, setembro 05, 2007
Dois
a paixão pelo vento era a única coisa que tinham em comum,
porque no mais eram radicalmente diferentes:
ele sempre ia pela esquerda, ela pela direita
ele de radinho, ela só de touca,
ele de tênis, ela de salto-alto,
um de canivete, outro de estilingue,
uma preta, outro branco,
os dois de braços abertos no topo do mundo,
os dois preparando para dar o bote
os dois lutando contra o relógio antes de saltar
os dois cara a cara, frente a frente, de mãos dadas
e mesmo que reste apenas um para contar a história,
eram dois, sempre dois.
porque no mais eram radicalmente diferentes:
ele sempre ia pela esquerda, ela pela direita
ele de radinho, ela só de touca,
ele de tênis, ela de salto-alto,
um de canivete, outro de estilingue,
uma preta, outro branco,
os dois de braços abertos no topo do mundo,
os dois preparando para dar o bote
os dois lutando contra o relógio antes de saltar
os dois cara a cara, frente a frente, de mãos dadas
e mesmo que reste apenas um para contar a história,
eram dois, sempre dois.
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