O ar condicionado esquenta o quarto
Abro a porta e sinto aquela inconstância dos climas opostos
Tem dias que olho o passado
Com a nostalgia doce dos pequenos gestos
Inúteis, mas precisos.
Nas esquinas nada é novo
E tudo se transforma
Faz frio
Como não fazia há tempos
Reluto.
Mas a mudança está bem na cara
Logo ali na minha frente
Um mundo doudo de aventuras
O varal está vazio.
Eu ainda não disse
O que mais importava
Obrigada!
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário