Eu pensei que não fosse sentir saudade da redação centenária do Correio do Povo. E não senti. Mas ao abrir aquela porta que vai e vem e olhar para a ilha da editoria mais poderosa do jornal meu coração se partiu. Lá sentava - e senta - a melhor repórter de política dos últimos séculos, a colega humorzinho, a talvez mãe dos filhos do Di e a amiga que eu simplesmente amo para sempre e adotei no coração.
É incrível como existem pessoas únicas e que conseguem, por meia fração de segundo, te levar às lágrimas. A Taline Oppitz - sim com nome e sobrenome - é uma dessas. Exemplar raro e em extinção. O abraço foi de alegria, saudade e amizade. E digo, isso é único. De pensamento rápido, língua afiada e uma disposição do cão a minha Tali não é mais uma, negativo. O espaço é cativo, o lugar é sagrado e a sintonia é para sempre. Definitivamente eu encontrei a minha irmã mais velha! AMO!
2 comentários:
Sem palavras. Só tu mesmo pra administrar os meus dias de fúria, nêga!
Te ligo pra combinar a ceva e daí falamos olho-no-olho!
Beijo, beijo
Lov U
Ebá, ebá!!!
te lov u too!
beijo
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